quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Hashtag pensamento do dia

"When everything feels like movies... yeah, you bleed just to know you're alive."


domingo, 6 de outubro de 2013

Téddddddd...

De tanto que andamos, cansamos.
Cansamos não porque somos fracos, ou mesmo porque desistimos.
Simplesmente cansamos... nos entediamos.

A maioria das pessoas vê o tédio como uma coisa ruim. Desesperador só o fato de pensar em estar entediado por um certo período de tempo. No entanto, muitos esquecem que é do ócio que já saíram ideias brilhantes. Grandes artistas, compositores renomados e filósofos que descreviam eras se inspiravam em momentos de tédio.

De qualquer forma, os momentos de tédio têm que ser valiosos, significativos (chega a ser paradoxal). Geralmente vêm em um Domingo solitário, de tempo opaco e páginas nuas de caderno.

É de suma importância valorizar os dias supostamente vazios.
Eles, no fundo, têm uma lição a dar.

Mas lembre-se: não fique entediado por muito tempo.
Os bons aproveitadores do tempo nunca insistem no tédio.
O tédio prolongado te gasta, te comprime... te cega.

Saiba usar o seu tédio com consciência.
E aproveite-o.

:)

terça-feira, 4 de junho de 2013

++

Não quero mais... Mais o que? Mais por quê? Mais de que? Mais pra que? Já nem sei mais. Mais nada.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

tic tac

tic tac, tic tac, tic tac, era só isso que passava pela sua cabeça. Todo o tempo - ou quase todo -  ao dormir, ao levantar-se tic, ao calcular uma mísera frase tac, um movimento que fosse. Era como se nada pudesse ser espontâneo, do nada, vindo de dentro. Da inocência. Tinha medo de errar: medo de que qualquer coisinha fora de lugar fosse... Fosse. Se fosse. E se fosse? Deveria dar um jeito, arrumar uma maneira de acabar com aquele tormento! O reloginho deve parar, as pilhas têm de ser trocadas; Afinal, estão sempre fabrincando pilhas melhores.

domingo, 18 de março de 2012

Será?

É sempre difícil tomar uma decisão. Em qualquer situação, qualquer circunstância de dúvida: nunca é fácil assumir um lado... Não sem pensar "será que é isso mesmo?". Isso porque somos constantemente movidos pelas incertezas. É na margem de erro que se esconde uma grande descoberta; Nada é exato, nem mesmo matemática: Aprendemos um dia que 2 menos 4 não existe. Algum tempo depois, nos falaram que não era verdade (2-4= -2). Por isso somos eternamente condicionados à buscar respostas, sabendo que as mesmas gerarão apenas mais e mais perguntas. Sócrates estava certo (ou não): Uma síntese deve gerar uma antítese, e só assim surgirá uma conclusão: A tese.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Aquela última vez

Lembra-te da última vez?
Aquela vez que nadamos na piscina de um lado para o outro,
e, mesmo perdendo o ar, apostamos quem bateria primeiro
Ou então aquela vez que cuidar dos nossos filhinhos de mentira
era muito mais importante do que aprender tabuada
Ou mesmo quando colocar um tererê no cabelo
era norma nº1 daquela viagem de férias que acontecia todos os anos
Lembra-te da última vez?
Aquela vez, você sabe,
que levamos palmadinhas de chinelo por fazer 'malcriação',
ou que não sabíamos que, um dia, dinheiro ia ser uma coisa importante
Da última vez, não ligávamos para o que iam achar da gente,
ou se iam gostar do nosso penteado
Não saber não era um problema
Nós mesmas liderávamos nossas brincadeiras,
e, se enjoássemos no meio de uma, e daí?
Era só mudar!
Aquela última vez foi assim, foi-se com o tempo...
Às vezes imagino se ainda lembras de como costumava ser
De como nós costumávamos ser
Não se esqueça, menininha
Não se esqueça daquela última vez.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Tudo azul

Azul. Azul turquesa, azul celeste... Azul bebê. Azul bem forte, azul de céu, azul de mar, azul marinho. Azul dos olhos; mas sem olhos azuis. Bem assim, azul. Azulou, tudo azulou. Tudo azulado - tudo azul.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Velha Postagem

"Vai passar, tu sabes que vai passar. Talvez não amanhã, mas dentro de uma semana, um mês ou dois, quem sabe? O verão está ai, haverá sol quase todos os dias, e sempre resta essa coisa chamada "impulso vital". Pois esse impulso às vezes cruel, porque não permite que nenhuma dor insista por muito tempo, te empurrará quem sabe para o sol, para o mar, para uma nova estrada qualquer e, de repente, no meio de uma frase ou de um movimento te supreenderás pensando algo como "estou contente outra vez"." (Caio Fernando Abreu)

Na necessidade, a gente reposta :)
Para minha amiga-irmã Nathalia C.
Te amo muito