terça-feira, 4 de maio de 2010
Wonderland?
Que droga de vento era aquele atrapalhando a imensidão da minha noite sem sonhos? Levantei com muito esforço (não, não sou velha, simplesmente tenho sono) e migrei para o banheiro às cegas, enfiando-me rapidamente debaixo da ducha congelante. Ali fiquei por alguns minutos, até me dar conta de onde eu estava exatamente. Ah, sim, agora eu acordara. O dia não estava nem feio nem bonito. Meio nublado, mas o Sol parecia decidido a aparecer. Rezei para que conseguisse. Tomei um copo de suco bagacento (que eu amava) e desci para esperar a condução. 2 minutos, 3 minutos, 5 minutos... "BIIIII BI BII BI BII!" Me pergunatava todo dia a necessidade do escândalo buzinal se eu sempre a esperava pronta em frente ao portão. Entrei no carro e enchi meus ouvidos de música boa e agitada. Estava esgotada de música lenta, romântica ou melancólica. Já era hora de mudar. Desci do carro, desejei bom dia à tia da limpeza e olhei no relógio: 07:07. Por que esses números e supertições teimavam em me perseguir? Mas eu não podia acreditar. Esqueci disso e fui abraçar minhas amigas. Quero dizer, fui dar 'oi' às minhas companhias, pra ser mais exata, já que as vacas das minhas MA's haviam me deixado por uma escola com um nome estranho. Fazer o quê. Entramos na sala e aulas e mais aulas e mais aulas e matemática, sai entra história, feudalismo, biologia, aminoàcidos, espanhol, "hola" "hahah buceta!!!", e recreio, e "Triiiiiiiiiim", e química, e átomos, filosofia, luz, blá blá blá, e finalmente o segundo e mais feliz "Triiiiiiiiiiiiiiiiiiiiim" anunciando que a hora chegara. Ufa. (Continua)
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